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Existencialismo... IRL!

O existencialismo é a filosofia que considero mais prática na vida real. Existe uma onda de estoicismo, mas acredito que apesar de serem efetivos em sua proposta, os existencialistas lidaram com problemas mais próximos à vida contemporânea e, por isso, acabam sendo mais palpáveis para gente como nós.

Eu já tinha lido alguns livros de existencialistas há muito tempo, coisa de 2015 ou 2016, em especial O Mito de Sísifo de Albert Camus, e as ideias já me eram conhecidas. Isso porque no meu Ensino Médio tive aula com um professor de filosofia que deu de exemplo Bob Dylan como um cantor existencialista, mesmo sem conhecer minha obcessão com o músico. Em meados de 2017, li um pouco de Kierkegaard, nenhum livro inteiro, mas bastante coisa avulsa. O texto mencionado, um capítulo do Pós-Escrito, não foi um deles. Mais recentemente tive contato com Dostoiévski. Li em 2018, acho, Memórias do Subsolo e em 2021 Crime e Castigo.

Apesar dos nomes de filósofos e tudo mais, é um tema presente na vida cotidiana. O texto daqui do site mesmo O Sísifo Carioca é inspirado no existencialismo e aplicado na história do futebol carioca, mais especialmente do Botafogo.

A ideia para isso surgiu de uma disciplina da universidade que eu peguei, Psicologia da Personalidade (sim, foi optativa), e eu precisei fazer uma apresentação. Tiveram outras, cujos temas podem se tornar vídeos eventualmente, mas essa foi praticamente feita com a ideia de vídeo em mente.

Slam, por Katharinne Magalhães

Reprodução de In the Caucasus Mountains, por Kenji Okagawa

Acabei de descobrir que o Max Derrat, um Youtuber autista muito interessante falando de psicologia em mídia popular (que coincidentemente foi sugerido pelo professor da mesma disciplina que me fez gravar o meu vídeo), especialmente jogos, fez um vídeo sobre o existencialismo em possivelmente o meu jogo favorito, Final Fantasy IX. Aqui fica minha sugestão. Mas, naturalmente, o vídeo está em inglês.